Conselho da Pessoa com Deficiência discute educação inclusiva com mães 03/06/2019 - 16:20

A convite do presidente do Conselho Estadual dos Direitos da Pessoa com Deficiência (COEDE) e diretor do Departamento de Apoio à Pessoa com Deficiência da Secretaria da Justiça, Família e Trabalho (SEJUF), Felipe Braga Côrtes, mães de alunos discutiram nesta segunda-feira (03/06) o atendimento educacional especializado em escolas públicas. Elas pedem o apoio do COEDE para a disponibilização de mais professores de apoio educacional especializado em sala de aula, para atender a inclusão de alunos com Deficiência Intelectual (DI), Deficiência Física Neuromotora (DFN), Deficiência Visual e Baixa Visão (DV), Surdez, Surdocegueira, Transtorno do Espectro Autista (TEA) e Altas Habilidades/Superdotação (AH/SD). “Vamos articular para que Lei Brasileira de Inclusão (Estatuto da Pessoa com Deficiência) seja cumprida e os direitos das pessoas com deficiência respeitados” disse Braga Côrtes.

 

Terezinha Niehues, que esteve no COEDE acompanhada de sua filha Flávia, 14 anos, com  Síndrome de Down, disse que os professores se esforçam, mas é preciso a inserção também na prática pedagógica. Outra mãe, Maria Sônia Guarda Silva, também faz coro para a inclusão de pessoas com deficiência na escola regular. “É preciso identificar, elaborar e organizar recursos pedagógicos e de acessibilidade para a eliminação das barreiras para a plena participação dos alunos, com vistas à autonomia e independência na escola e fora dela”, afirmou. 

 

O voluntário Antônio Luiz Bom, da Associação de Assistência ao Excepcional (Escola Mercedes Stresser), esteve pela primeira vez assistindo a uma reunião do COEDE. “Vim a convite de Felipe para conhecer, entender como funciona e ver como o COEDE pode ajudar a nossa instituição. Foi uma boa experiência”, afirmou.

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